sábado, 27 de janeiro de 2007

II - O signo visual

S _ Sô Surre, muito prazer !
P _ O prazer é todo meu! Carlujs Pirç, ao seu dispor ... Bem-vindo a Dia Cronia !
S _ Muito obrigado ! Também trouxe o saco da tralha, Sô Surre ?
P _ Sim, claro !
S _ Sabe, por acaso, onde pára o Digma ?
P _ Não faço ideia ... ou já partiu, ou ainda não chegou !
S _ hehehehehe ! Então, vamos lá à semiótica ...
P _ Semiologia, se faz favor !
S _ Ora ora ... deixemos as designações de lado, e vamos lá ao que interessa !
P _ De acordo ! Em Hindi ?
S _ Eu prefiro em Cree ...
P _ Como é que fazemos ?
S _ O que vier à rede..
P _ Muito bem ! Começo… que penduricalho é este ?
P _ Isso é um símbolo.
S _ Símbolo? De quê ?
P _ Da sorte. Esse nó, na china, significa sorte.
S _ Muito bem. O nó é o significante, e a sorte é o significado… eu chamo-lhe signo !
P _ Tudo é signo …
S _ Nem mais …
P _ É a sua vez !
S _ Olha olha, a Mari Line Mon Roi, vista p´lo …
P _ A trindade ! Sabe que ela é símbolo, indíce e ícone ...
S _ Mandou-me cá um indíce …
P _ Então? Como ?
S _ Está farto deste diálogo, não está ?
(desenvolvido. e muito aborrecido.)

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